Aposto que ninguém vai ler.

Você sabia que a palavra grátis aumenta a taxa de conversão em 60%? Mas calma, porque eu ainda não falei sobre gatilhos mentais. Ou falei? Escassez é um gatilho poderoso, mas sem autoridade, o cliente não confia. Ah, confiança, essa é outra, né? E a empatia? Já testou colocar o problema do cliente logo no início do texto? Se dói, ele compra. Mas não esquece, sempre tem que ter uma chamada para ação. Ou, talvez, não… Ou sim?

Espera, voltando… Prova social. As pessoas seguem o que outras pessoas fazem. Por isso, depoimentos funcionam tão bem. E as palavras poderosas? “Transformação”, “Exclusivo”, “Imediato”. Mas e as emoções? Ah, isso também é importante. Muita gente ignora isso. O texto tem que mexer com o emocional. Ou será que não?

Mas eu já falei de urgência? O ser humano detesta perder uma oportunidade, ainda mais quando ela está quase acabando. Aliás, você sabia que a maior parte das decisões de compra é emocional, não racional? Mas cuidado, porque se exagerar, vira manipulação, e aí… perdeu o cliente.

Você chegou até aqui? Mesmo com toda essa bagunça de ideias soltas? Vamos lá, respire fundo.

Grátis. Exclusivo. Urgente. Transformação.

Agora você se pergunta: O que isso tem a ver comigo? Talvez nada. Talvez tudo.

Pensa na sua rotina.

Você vê um anúncio, sente algo estranho, uma curiosidade.

O que te faz parar?

O que te faz clicar?

O que te faz agir?

Sabe aquela sensação de estar perdendo algo?

É isso. E se eu disser que, nesse exato momento, você está a um passo de compreender algo poderoso sobre como funciona a mente de quem consome?

Você se perde em meio a palavras como “promoção”, “última chance”, “somente hoje”.

Mas por quê?

Porque essas palavras despertam algo em você.

É simples. Você acha que controla suas ações, mas, na verdade, sua mente está sendo conduzida por uma série de gatilhos, cada um mais sutil que o outro.

Agora, vou te contar um segredo!

Tudo isso foi pensado.

Cada frase, cada palavra jogada aqui. Cada caos calculado.

Você não leu por acaso.

O que eu quero afinal?

O mais simples possível. Eu quero que você comente. Só isso.

Mas por que você comentaria? Porque, de alguma forma, você já está envolvido. Já faz parte dessa jornada.

E agora você quer deixar a sua marca.

Você percebeu o que aconteceu aqui?

Palavras jogadas. Ideias desconexas. Tudo caótico, e mesmo assim, você foi fisgado. Isso é copywriting em sua essência: pegar o caos e moldá-lo até que ele faça o leitor agir.

Então, me diz… Você entendeu o que acabou de acontecer aqui?

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